As Fantásticas Aventuras de Osvaldo Colarusso - Parte 2

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Faaala povo!
Aqui estou eu, comprindo a postagem diária (mesmo tendo prova no sábado e, devido a isso, eu deveria estar estudando física mãããs, eu AMO este blog, então, here I am!) e, como prometido no meu último post (xingando a Speedy até o inferno), aqui está a continuação de...

As Fantásticas Aventuras de Osvaldo Colarusso - Parte 2

Osvaldinho não tinha mais serviço. Nenhuma orquestra queria ser comandada pelo, agora conhecido como, velinho da mão vibratória. O pobre maestro se entregou as bebidas e as drogas, parecia o único meio de viver, não aguentava mais o sofrimento da rejeição no meio musical.

Osvaldo vendeu sua casa, seu chevette 77, o qual tinha um laço sentimental, e até leiloou sua mãe no Mercado Livre, porém, não teve compradores... fora o Sr. Parkinson que ofereceu um vale-lanche e um guaraná em troca da mãe do maestro, se não me engano, usaria ela como molde de sua nova linha de bonecas infláveis.

Voltando ao assunto, o maestro, após ter vendido todos os bens possíveis (incluíndo sua mãe) se mudou para uma casinha de sapê em uma favela no bairro da Puta que Pariu, na cidade de Bela Vista, Minas Gerais (sim, esse bairro REALMENTE existe, clique no "Puta que Pariu" ai em cima e verás!).

Deprimido, começou a realizar atividades estúpidas em seu muquifo, tais como "Tiro ao alvo com azeitonas" e "Manobras hardcore com Iô-Iô". Estava acabado, se afogando em dívidas, sua família (que até agora não foi citada, mas ele tinha uma!) o deixou. Que faria agora, pobre Osvaldo?

O que ele não sabia é que, naquela favela putrefacta, no bairro sujismundo da Puta que Pariu, na cidade asquerosa de Bela Vista, no estado MARAVILHOSO de Minas Gerais (graças a falta de humor de certos energúmenos, cortei algumas piadas para não ter de aguentá-los), uma surpresa o aguardava...
Praticando Iô-Iô, Osvaldo ouve um *knock knock* em sua porta de papelão.
"Quem poderia ser?" - Pensou em voz alta.
Seria uma surpresa boa? uma esperança? uma nova chance? um recomeço? Sr. Parkinson divulgando sua nova linha de bonecas?
Essas e outras respostas virão no próximo capítulo.... ou não.

Cartinha do Autor: Senhores, essa crônica não passa de mero divertimento, não tenho preconceito algum com o bairro da Puta que Pariu, contra a cidade de Bela Vista ou contra o estado de Minas, aliás, adoro Minas, já fui pra lá varias vezes e é foda.
O que eu quero que algumas pessoas entendam é que esse blog visa um humor inteligente, e para isso, é meio que 'necessário' algumas piadinhas de humor negro - ou devo dizer, humor afro-descentende afinal, vai saber, cada um que vê preconceito em qualquer frase.
Vi alguns comentários dizendo "Que maldade falar de uma doença dessas" e coisas do gênero, por favor entendam, não é uma humilhação, apenas uso isso para o divertimento de pessoas que acessam este blog (pessoas inteligentes com um senso de humor evoluído, capazes de entender que isso não passa de uma brincadeira). Caso você esteja revoltado com as piadas, vá trabalhar no Exército da Salvação, levando comida para a população africana, se é que você estaria disposto a fazer isso, e, como não está, finge ser um revoltadinho de mierda falando do preconceito dessas piadas.

"Enfia a dentadura no cu e sorri pro caralho!"

Desculpem o sermão chato, mas há pessoas que merecem lê-lo.

PS: Agradecimentos a Mr. Angel pelo novo (e primeiro) banner do blog, valeu cara!